A ultrassonografia consiste num método de imagem, o qual não utiliza radiação ionizante. É um exame de baixo custo e acessível. É importante frisar que a Ultrassonografia consiste num exame operador-dependente:

o   Exige um profissional capacitado para fazer a aquisição adequada da imagem e sua interpretação.

o    Também necessita de um aparelho de ponta para possibilitar uma imagem com boa resolução e maiores recursos de avaliação.

 A D’imagem – Centro de Diagnóstico por Imagem associou esses dois instrumentos para possibilitar a elucidação diagnóstica.

Veja abaixo os exames de ultrassonografia Modo B realizados pela D'imagem.

ULTRASSOOGRAFIA MAMAS – SEM PREPARO

• A ultrassonografia da mama é um exame que tem por finalidade analisar o tecido mamário e colher informações sobre lesões e nódulos de maneira mais precisa do que a mamografia – que, contudo, não deve ser descartada. Importantíssimo para auxiliar a biópsia, ele deve ser feito em alguns casos específicos. • A ultrassonografia mamária é complementar à mamografia e nunca deve substituí-la. "A mamografia é obrigatória e deve fazer parte dos exames de rotina da mulher a partir dos 40 anos.

ULTRASSOOGRAFIA ABDOME TOTAL – COM PREPARO

• A finalidade do ultrassom do abdome total é avaliar e verificar os órgãos internos, como fígado, vesícula biliar, baço, pâncreas, rins, bexiga, aorta, veia cava inferior e adrenais. • ORIENTAÇÃO • Para realizar o exame de Abdômen Total há necessidade de o paciente estar em jejum para evitar que a vesícula biliar se esvazie impedindo a visualização de cálculo, além de permitir avaliar de forma adequada órgãos mais profundos. O paciente deve estar com a bexiga bem cheia no momento da realização do exame, tomar de 6 a 8 copos de água. • PREPARO ESPECÍFICO PARA EXAMES REALIZADOS NA PARTE DA MANHÃ: • Adulto – jejum de 08 a 12 horas. • Abaixo de 4 anos – jejum de 3 horas. • De 4 a 6 anos – jejum de 4 horas. • De 6 a 12 anos – jejum de 6 horas.

ULTRASSOOGRAFIA ABDOME SUPERIOR – COM PREPARO

• O exame de abdômen superior tem como objetivo avaliar de forma sistemática órgãos e vísceras da parte superior da cavidade abdominal. Serão avaliados a localização do órgão, o aspecto anatômico, as dimensões, ecotextura e ecogenicidade e suas alterações incluindo o fígado, a vesícula biliar, vias biliares, o colédoco, o pâncreas, grandes vasos, retroperitônio e, eventualmente alças intestinais do trato gastrointestinal, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas. • ORIENTAÇÃO • Para realizar o exame de Abdômen superior há necessidade de o paciente estar em jejum para evitar que a vesícula biliar se esvazie impedindo a visualização de cálculo, além de permitir avaliar de forma adequada órgãos mais profundos. • PREPARO ESPECÍFICO PARA EXAMES REALIZADOS NA PARTE DA MANHÃ: • Adulto – jejum de 08 a 12 horas. • Abaixo de 4 anos – jejum de 3 horas. • De 4 a 6 anos – jejum de 4 horas. • De 6 a 12 anos – jejum de 6 horas.

ULTRASSONOGRAFIA TIREOIDE SIMPLES – SEM PREPARO

• A ultrassonografia da tireoide não requer preparo prévio do paciente. No momento do exame o médico radiologista aplica o gel sobre a região do pescoço e utiliza o aparelho de ultrassom deslizando a sonda sobre a pele. Esse dispositivo transmite as imagens através das ondas de alta frequência que são enviadas em direção à glândula da toreoide. As imagens produzidas irão mostrar o tamanho da glândula, o formato e qualquer nódulo ou alteração que possa apresentar. • ORIENTAÇÃO Caso paciente faça o acompanhamento de nódulos ou qualquer outro tipo de alteração, trazer consigo no dia do seu exame, os exames anteriores para comparativos.

ULTRASSONOGRAFIA TIREOIDE COM DOPPLER – SEM PREPARO

• Para fornecer informações sobre a glândula tireoide e o fluxo sanguíneo da tiroide. Dessa forma, é possível uma investigação mais detalhada, não só do ponto de vista morfológico (da estrutura), mas também do funcionamento da glândula. Uma alteração frequente na tireoide é a formação de nódulos e cistos. Se eles são grandes, podem até ser visíveis, mas nódulos muito pequenos podem não ser notados no exame de palpação. Esse exame facilita a identificação, classificação e medida de nódulos e cistos. As inflamações da tireoide, chamadas de tireoidites, também podem ser diagnosticadas por esse exame. • O doppler fornece imagens dinâmicas, em tempo real, da rede vascular e do fluxo sanguíneo de diversas partes do corpo, sem usar nenhuma radiação e sem apresentar efeitos

ULTRASSONOGRAFIA BOLSA ESCROTAL (TESTICULOS) – SEM PREPARO

• A ultrassonografia da bolsa escrotal não dói. O transdutor é colocado diretamente sobre a pele, após aplicar-se um gel sobre o escroto, para melhorar o contato entre o transdutor e a região a ser examinada, permitindo o deslizar do transdutor e não é aplicada nenhuma pressão sobre o local. • ORINETAÇÃO • O Exame via abdominal serve para investigar massas detectadas no exame físico do abdome ou virilha e descobrir de onde originou, o que pode incluir o testículo, hidroceles (coleção líquida ao redor do testículo), cistos ou tumores do epidídimo; hérnias inguino-escrotais; edemas e hematomas pós-trauma; inflamações ou infecções escrotais; varicoceles; atrofias testiculares; obstrução dos vasos deferentes (cordão espermático); testículos que não desceram para a bolsa escrotal (criptorquidia) e etc.

ULTRASSONOGRAFIA BOLSA ESCROTAL COM DOPPLER – SEM PREPARO

• A ultrassonografia da bolsa escrotal não dói. O transdutor é colocado diretamente sobre a pele, após aplicar-se um gel sobre o escroto, para melhorar o contato entre o transdutor e a região a ser examinada, permitindo o deslizar do transdutor e não é aplicada nenhuma pressão sobre o local. • ORINETAÇÃO O Exame via abdominal serve para investigar massas detectadas no exame físico do abdome ou virilha e descobrir de onde originou, o que pode incluir o testículo, hidroceles (coleção líquida ao redor do testículo), cistos ou tumores do epidídimo; hérnias inguino-escrotais; edemas e hematomas pós-trauma; inflamações ou infecções escrotais; varicoceles; atrofias testiculares; obstrução dos vasos deferentes (cordão espermático); testículos que não desceram para a bolsa escrotal (criptorquidia) e etc. • O doppler fornece imagens dinâmicas, em tempo real, da rede vascular e do fluxo sanguíneo de diversas partes do corpo, sem usar nenhuma radiação e sem apresentar efeitos colaterais, possibilitando e contribuindo para o diagnóstico de várias patologias.

ULTRASSONOGRAFIA CERVICAL - SEM PREPARO

• A ultrassonografia cervical é utilizado para diagnóstico de doenças das glândulas cervicais, como a tireoide, paratireoides e glândulas submandibulares; dos linfonodos e de outros tecidos do pescoço. Um exame muito importante que avalia cistos, tumores e massas cervicais no paciente.

ULTRASSONOGRAFIA CERVICAL COM DOPPLER- SEM PREPARO

• A ultrassonografia cervical é utilizado para diagnóstico de doenças das glândulas cervicais, como a tireoide, paratireoides e glândulas submandibulares; dos linfonodos e de outros tecidos do pescoço. Um exame muito importante que avalia cistos, tumores e massas cervicais no paciente. • O doppler, também é muito requisitada para avaliar as artérias do pescoço que levem sangue e oxigênio ao cérebro. Um procedimento não invasivo, sem radiação e sem efeitos colaterais.

ULTRASSONOGRAFIA PAREDE ABDOMINAL- SEM PREPARO

• A ultrassom de parede abdominal avalia os tecidos que o compõem (Hérnia epigástrica, umbilical, inguinal, femorais e incional), para o diagnóstico das doenças primárias e secundárias desse local.

ULTRASSONOGRAFIA RIGIÃO INGUINAL – SEM PREPARO

A Ultrassonografia de Regiões Inguinais é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões que possam ocorrer nessa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas. É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.

ULTRASSONOGRAFIA CONTROLE DE OVULAÇÃO (MONITORAÇÃO DA OVULAÇÃO)

• A Ultrassonografia para Monitoração da Ovulação é um exame em que são realizadas ultrassonografias seriadas (em geral três exames), em dias alternados, para que seja definido o dia mais provável da ovulação. • O primeiro exame é feito por via suprapúbica (via abdominal) e/ou por via transvaginal (a etapa por via abdominal é importante para que seja feita uma avaliação da bexiga, útero e ovários, além da pesquisa de lesões adjacentes a esses órgãos; a etapa por via transvaginal complementa as informações obtidas na etapa por via abdominal, oferecendo maior resolução e sensibilidade para a avaliação dos ovários e do útero). • Para este exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultrassônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada. • Os exames subseqüentes serão realizados apenas por via transvaginal. • ORIENTAÇÃO • O primeiro exame é realizado preferencialmente entre o 10º e o 12º dia do ciclo menstrual, ou a critério do médico solicitante.

ULTRASSOOGRAFIA MAMAS – SEM PREPARO

• A ultrassonografia da mama é um exame que tem por finalidade analisar o tecido mamário e colher informações sobre lesões e nódulos de maneira mais precisa do que a mamografia – que, contudo, não deve ser descartada. Importantíssimo para auxiliar a biópsia, ele deve ser feito em alguns casos específicos. • A ultrassonografia mamária é complementar à mamografia e nunca deve substituí-la. "A mamografia é obrigatória e deve fazer parte dos exames de rotina da mulher a partir dos 40 anos.

ULTRASSONOGRAFIA MORFOLÓGICA DE PRIMEIRO TRIMESTRE 12 À 14 SEMANAS

• Este exame é realizado por ultrassonografia no 1º trimestre de gestação (da fase inicial na 12ª à 14ª semana). • A ultrassonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes. • Por meio da avaliação da translucência nucal e de outros marcadores do primeiro trimestre é possível quantificar e estimar o risco individual para cromossomopatias, como Síndrome de Down, Síndrome de Edwards e Síndrome de Patau. • Utilizando o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D), o Morfológico de 1º Trimestre permite avaliar a vitalidade ovular, e verificar a existência de qualquer alteração que possa comprometer o desenvolvimento da gestação.

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA DE SEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE – SEM PREPARO

• Este exame é realizado por ultrassonografia, com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D), nos 2º e 3º trimestres de gestação. A ultrassonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes. • Segundo trimestre (da 13ª até a 24ª semana): Conhecido como ultrassom morfológico de segundo trimestre, preconiza-se que este exame seja realizado entre a 18ª e 24ª semana de gestação. • Nessa fase pode-se avaliar a morfologia e o aspecto da anatomia fetal, que é medido e documentado, assim como o comprimento do colo uterino. • Terceiro trimestre (da 25ª até o final): Nesse período reavalia-se a anatomia, obtendo-se uma visão mais fidedigna de alguns órgãos, em especial, rins e coração fetal.

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA COM DOPPLER COLORIDO – SEM PREPARO

• A ultrassonografia com doppler, o médico consegue medir o fluxo de sangue, oxigênio e também de batidas cardíacas do bebê, além de verificar possíveis problemas de circulação sanguínea, oxigenação e também alguns outros como por exemplo: • Restrição de crescimento por baixo fluxo sanguíneo; • Quantia ideal de líquido amniótico; • Atividade e condição cardíaca do bebê; • Boa formação dos órgãos internos da criança; • Possíveis problemas com a placenta e suas artérias (verifica risco de pré eclampsia, diabetes gestacional pelo crescimento exagerado do feto e algumas infecções).

ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA MORFOLOGICA DO 2º TRIMESTRE

• A ultrassom morfológico do segundo trimestre gestacional deve ser realizado entre 22 à 24 semanas de gestação. Todas as gestantes devem ser submetidas a esse exame como rotina pré-natal. Além de avaliar a morfologia fetal, esse exame também avalia o crescimento do feto, a quantidade de líquido amniótico e o grau de maturidade placentária. É um exame detalhado que avalia o desenvolvimento do bebê. • Alguns problemas, tais como paralisia cerebral, dificuldades no aprendizado ou autismo, não são detectados na ultrassonografia, tendo em vista que esses problemas não estão associados com alterações estruturais do feto.

ULTRASSONOGRAFIA ABDOME SUPERIOR COM DOPPLER (SISTEMA PORTAO

• A Ultrassonografia de Abdome Superior é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações do fígado, pâncreas, vesícula biliar, vias biliares, baço, aorta e veia cava inferior, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas. • PREPARO • (Atenção: tempo de jejum conforme faixa etaria) - Recém-nascido a 5 meses - Restringir última mamada Tomar 1 gota de Simeticona (Luftal) por Kg de peso, 1 hora antes do exame. - 6 meses a 11 meses - jejum de 2 horas e oferecer água (respeitando os limites da criança) Tomar 1 gota de Simeticona (Luftal) por Kg de peso, 1 hora antes do exame. - Crianças de 1 a 3 anos e 11 meses: Jejum de 3 horas Tomar 1 gota de Simeticona (Luftal) por Kg de peso, 1 hora antes do exame. - Crianças de 4 a 7 anos e 11 meses: Jejum de 4 horas Tomar 1 gota de Simeticona (Luftal) por Kg de peso, 1 hora antes do exame. - Crianças de 8 a 12 anos: Jejum de 6 horas Tomar 1 gota de Simeticona (Luftal) por Kg de peso, 1 hora antes do exame. - Maiores de 12 anos e adultos Jejum de 8 horas Tomar 30 gotas de Simeticona (Luftal) de 30 em 30 minutos, 2 horas antes do exame * Observação: o medicamento Simeticona (Luftal) deverá ser adquirido na farmácia. • O doppler fornece imagens dinâmicas, em tempo real, da rede vascular e do fluxo sanguíneo de diversas partes do corpo, sem usar nenhuma radiação e sem apresentar efeitos colaterais, possibilitando e contribuindo para o diagnóstico de várias patologias.

ULTRASSONOGRAFIA ABDOME TOTAL COM DOPPLER

• A Ultrassonografia de Abdome Superior é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações do fígado, pâncreas, vesícula biliar, vias biliares, baço, rins, aorta e veia cava inferior, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas. • PREPARO • (Atenção: tempo de jejum conforme faixa etaria) - Recém-nascido a 5 meses - Restringir última mamada Tomar 1 gota de Simeticona (Luftal) por Kg de peso, 1 hora antes do exame. - 6 meses a 11 meses - jejum de 2 horas e oferecer água (respeitando os limites da criança) Tomar 1 gota de Simeticona (Luftal) por Kg de peso, 1 hora antes do exame. - Crianças de 1 a 3 anos e 11 meses: Jejum de 3 horas Tomar 1 gota de Simeticona (Luftal) por Kg de peso, 1 hora antes do exame. - Crianças de 4 a 7 anos e 11 meses: Jejum de 4 horas Tomar 1 gota de Simeticona (Luftal) por Kg de peso, 1 hora antes do exame. - Crianças de 8 a 12 anos: Jejum de 6 horas Tomar 1 gota de Simeticona (Luftal) por Kg de peso, 1 hora antes do exame. - Maiores de 12 anos e adultos Jejum de 8 horas Tomar 30 gotas de Simeticona (Luftal) de 30 em 30 minutos, 2 horas antes do exame * Observação: o medicamento Simeticona (Luftal) deverá ser adquirido na farmácia. • O doppler fornece imagens dinâmicas, em tempo real, da rede vascular e do fluxo sanguíneo de diversas partes do corpo, sem usar nenhuma radiação e sem apresentar efeitos colaterais, possibilitando e contribuindo para o diagnóstico de várias patologias.